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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Nove plantas que diminuem a poluição dentro de casa

As vantagens que as plantas de interiores têm sobre as outras são suas adaptações às regiões tropicais, onde crescem sob as sombras de árvores e devem sobreviver em áreas de pouca luz. Elas são ultra-eficientes na captura de luz e consequentemente possuem uma alta taxa de processamento de gases na fotossíntese. Nesses gases estão presentes alguns químicos, como fomaldeído, tricloroetileno e benzeno.

O formaldeído é um dos compostos orgânicos voláteis, empregado em vários produtos do dia-a-dia, como nos produtos de limpeza, materiais de construção ou tintas. Outra característica do formaldeído é o “cheiro de novo”, como é sentido em carros ou de esmaltes de unha. Ele é prejudicial para a saúde, ocasionando problemas respiratórios.

Usado principalmente como solvente industrial, o tricloroetileno também está presente em adesivos e líquidos para a remoção de tintas. Já o benzeno está em produtos como gasolina, tintas e solvente e chega até a reduzir o nível de glóbulos brancos no corpo humano. 

Confira plantas que absorvem parte dessas substâncias: 


                                         
Azalea 
Combate o formaldeído de fontes como madeira compensada ou espumas isolantes, além de camuflar o odor forte do amoníaco. 
                                     

Babosa 
Ajuda e eliminar o benzeno e o formaldeído, sendo conhecida principalmente pela utilização do gela da sua folha em tratamentos estéticos. 
                                              
Clorofito 
Combate o benzeno, o formaldeído, o monóxido de carbono e o xileno, comum em solventes e outros produtos químicos. 
                                    
Crisântemo 
As flores são ótimas para eliminar o benzeno. 
                                
Gérbera 
Remove o tricloroetileno, substância cancerígena usada como solvente em processos lavagem a seco. Também reduz a concentração do benzeno, que está relacionado à leucemia. 

                                 
Hera 
Segundo alguns estudos, ela reduz a concentração de partículas de material fecal e de mofo presentes no ar. É importante lembrar que suas folhas são tóxicas, sendo importante deixar vasos fora do alcance de crianças e animais. 
                                        
Jiboia 
Combate o formaldeído e exige pouca luz para se manter. 
                                      
Lírio-amarelo 
Absorve o monóxido de carbono em grande quantidade, gás tóxico que pode alterar a pressão sanguínea e causar sensação de sufocamento. 
                                           
Lírio da Paz 
Os lírios da paz são eficientes na eliminação dos três gases voláteis mais comuns (formaldeído, benzeno e tricloroetileno) além do tolueno e xileno.

Este artigo foi publicado recentemente no site do Conselho 
Regional de Química da 5ª Região. http://www.crqv.org.br/php/index.php?link=2&sub=1&id=382

sábado, 1 de outubro de 2011

Chapada Diamantina pode se tornar uma grande produtora de vinhos fino


Segundo secretário da Agricultura da Bahia, a região possui solo e clima semelhantes aos das regiões produtoras da França e do Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul

                                              
O município de Mucugê, na região da Chapada Diamantina (BA), terá uma unidade de observação de uvas viníferas para produção de vinhos finos, a partir de parceria entre a Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária do Estado da Bahia (Seagri), Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Um Protocolo de Intenções com esse objetivo foi assinado pelo secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles, com o Sindicato Rural de Mucugê, em ato que contou com a presença de prefeitos da região, como Fernando Medrado, de Mucugê; Wilson Cardoso, de Andaraí; e Ademar Souza, de Itaetê, do superintendente de Atração de Investimentos da Seagri, Jairo Vaz, e de lideranças regionais.
Segundo disse o secretário Salles, a Chapada Diamantina possui solo e clima semelhantes aos das regiões produtoras da França e do Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul, “e pode ter a sua realidade mudada com a produção de uvas especiais e se transformar em uma das maiores produtoras de vinhos finos do mundo’.

Resultados promissores
– A unidade de Mucugê é a segunda que vamos implantar – disse o secretário. Ele lembrou que a primeira, instalada em Morro do Chapéu, há cerca de oito meses, tem tido excelente desempenho, apresentando resultados promissores com as variedades de uvas viníferas, como ‘Cabernet Sauvignon’ e ‘Chardonnay’.
O secretário informou ainda que uma terceira unidade de observação será instalada em Rio de Contas e que, a exemplo de Morro do Chapéu, no município e em Mucugê também serão cultivadas frutas temperadas, como maçã, ameixa, pera, pêssego e oliveira, esta última já plantada por um grupo francês em Rio de Contas, com bons resultados.
– Estas culturas, como acontece na Europa, permitem a inclusão de pequenos agricultores, constituindo-se em excelente oportunidade para dar sustentabilidade à agricultura familiar e estabelecer parcerias entre os pequenos e os grandes produtores – analisou.
Eduardo Salles enfatizou também que a Embrapa detectou que a Chapada tem clima e solo com condições ideais para a produção de vinhos finos, com algumas semelhanças às melhores regiões produtoras da França. Para ele, a perspectiva é que, em alguns anos, a Chapada se torne uma das maiores e melhores regiões produtoras de vinhos finos do mundo.
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA